A Igreja vai deixar de ter lugar no Protocolo de Estado.
Era uma das marcas de Salazar na nossa democracia, que a Constituição anulou, mas que os políticos nunca tiveram coragem de apagar.
Se o Estado é laico, as confissões religiosas, tendo todo o direito de existir, não podem nem devem confundir-se com ele.
Aqui del Papa, que lá se vai um direito! - reclamam alguns.
O Cardeal Cerejeira também não gostaria.
A República agradece.
Eu acho muito bem.