03 setembro 2020

Hiperactividade e Educação

 SERÁ MESMO HIPERACTIVIDADE?


Não ponha rótulos na sua criança.
Não a classifique como doente porque é viva, e cheia de energia, desobediente e desorganizada.
Não confunda hiperactividade com falta de regras, de autoridade parental e de educação.

Não desista de educar, nem se resigne!
Não deixe a outros aquilo que é um direito seu, e sua responsabilidade.

Antes de entregar o seu filho à ciência e aos medicamentos, em vez de se assumir impotente, repense, faça um esforço, e eduque.

Eduque a criança e, se necessário, eduque também a sua relação com ele/ela.
Não desista de ser mãe/pai. Pode estar nas suas mãos a solução do problema.

Certifique-se de que a origem dos comportamentos/sintomas da criança não está na ausência de regras, de horários, de respeito... 

Pode acontecer que o problema não esteja na criança mas no desempenho de mãe e/ou pai...

Não vire costas à alarvidade, nem permita desrespeito, muito menos agressividade, violência.
Dê afecto sem condições, mas puna, com oportunidade sem violência e sem remorsos.
Premeie os progressos, mas não dê benesses sem que haja mérito.
Não castigue sem motivo, mas não ignore o disparate,o dislate, o abuso.
Se impôs condições, não ceda a chantagens.
Se prometeu, cumpra, e faça cumprir.
Negoceie, mas não se esqueça de que o adulto não é o mais novo.

Se os problemas persistirem, então, procure ajuda, para si e/ou para a criança.

Aos pais, a educação.
À escola, a formação.
À ciência, a saúde física e mental.

Para desanuviar, e sem qualquer preconceito, veja como a publicidade explora, com humor, estas questões.
Sinta-se à vontade para reflectir e comentar.

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