04 julho 2006

Boletim Meteorológico

 Vamos lá olhar bem para este início de Verão:


Ultimamente só tem feito sol, um sol amarelo, lindo, por entre nuvens vermelhas e verdes.

No céu, anda uma estrelinha original, a guiar-nos a tempo inteiro, ainda que muitos duvidem da sua existência, já que não pode ser vista a olho nu.


Algumas descidas súbitas de temperatura têm causado arrepios em todo o país, mas a chuva nunca ousou aparecer, apesar das ameaças, para contentamento da generalidade da população.


Embora os termómetros não excedam as médias normais para a época do ano, tem-se assistido a picos de calor que afectam todo o território do Continente, assim como as ilhas, obrigando as pessoas a refugiar-se em casa, durante largos períodos de tempo.

Quando o mercúrio atinge o máximo, é impossível ficar entre quatro paredes, e os cidadãos têm optado por refrescar-se no exterior, em finais de tarde ou princípios da noite, recuperando a tradição quase perdida de convívio com vizinhos, amigos e conhecidos, e alimentando velhos e novos contactos, fora de portas, no largo ou no centro de vilas, aldeias ou cidades.

Os técnicos do Instituto de Meteorologia e Geofísica estão a estudar um raro fenómeno de espelho que faz com que as condições climatéricas de muitas localidades europeias (e mesmo mundiais) sejam idênticas às que se verificam em Portugal.

O céu só verde e vermelho está a atrair a curiosidade e a inveja de curiosos e estudiosos do mundo inteiro.

De acordo com as previsões, o bom tempo vai continuar, porque o sol é redondo como uma bola.

Segundo alguns meteorologistas, este pode vir a ser o mais quente Verão das nossas memórias.

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