20 fevereiro 2007

Hora H - Hermiséria

 Decididamente, Herman José...

Nas duas primeiras emissões da "Hora H", os dois ou três sketchs que valeram a pena só confirmam que o programa é mesmo muito fraquinho, feito de bonecos gastos e repetidos, com piadas(?) de baixo nível, e com uma propensão para descer mais fundo do que a telefonista que anda sempre de pantanas.
O Herman deveria consultar um psiquiatra, um psicanalista, sei lá, resolver o seu egocentrismo, o seu narcisismo ou os outros ismos, ou poderia aproveitar para fazer uns filmes X, qualquer coisa...
Deixava-nos em paz por uns tempos. Podia ir à vidinha dele, que ninguém levava a mal, e a maior parte nem sequer lhe dava pela falta.
Só tenho pena que Maria Rueff continue a auto-anular-se, aceitando uma tutela que a explora, mas que nunca a deixou voar alto, pois o "mestre" não suportaria que alguém o ofuscasse.
É certo que Rueff foi revelada por Herman e que lhe deve muito do seu crescimento como actriz. Talvez este tipo de carreira lhe seja confortável e cómodo, e talvez ela até nem se importe de ser a "muleta" do actor, mas custa ver tanto talento besuntado de alarvidade.
Rueff é a íris do olho com que Herman tem sido rei neste país ceguinho.

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